1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A partir da junção do conhecimento teórico passado em sala de aula pelo professor da matéria Laerton Lima de Administração Estratégica de Negócio do sétimo semestre do curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia, aliado as pesquisas em livros, sites da internet, revistas e jornais, tornou possível o desenvolvimento do presente trabalho, que consiste na apresentação das estratégias e do mercado competitivo que proporcionou a fusão entre as empresas de aviação da América Latina, Lan e Tam.
Para alcançar a competitividade estratégica, auferir retornos superiores e estar presente no mercado atendendo uma grande fatia do mercado é um grande desafio. Devido a sucessivas crises financeiras e problemas que quase levam gigantes da aviação a quebrar, a fusão é uma forma estratégica de consolidar forças e se manter no mercado.
A constituição de uma fusão do porte como a que ocorreu entre a Tam e a Lan está embasada na estratégia de mercado envolvendo questões como continuidade de marcas, holding, movimento de ações, governança corporativa, comunicação entre clientes, acionistas e comunidade, controle da administração, alcance de mercado, benefícios e ameaças para as empresas envolvidas .
Assim, este trabalho partiu da pesquisa sobre questões de fusão, sobre o mercado de aviação e principalmente a historia das empresas envolvidas – Tam e Lan – que ao se unirem buscam gerar sinergias anuais de milhões de dólares. Serão apresentadas as estratégias das empresas e a análise do mercado, do ambiente interno e externo e a realidade da fusão, apresentando fatos e dados sobre o assunto exposto.
2. PERFIL DAS EMPRESAS
2.1 Companhia Aérea TAM
A empresa TAM, é membro da Star Airlines, que é a maior aliança de companhias aéreas do mundo, oferecendo vôos para milhares de aeroportos e centenas de países. A TAM lidera o mercado doméstico desde 2003 e apresenta participação nesse mercado em torno de 43% e no mercado internacional, 82,7%. Atende vôos em dezenas de cidades brasileiras e através de acordos comerciais firmados com companhias regionais, a empresa consegue chegar a mais de 80 destinos diferentes do território nacional. Quanto aos vôos internacionais, a empresa atende destinos nos EUA, Europa e América do Sul.
A TAM é ainda a pioneira no lançamento de um programa de fidelização para companhia aérea no Brasil, possuindo 7,2 milhões de membros e distribuindo milhões de bilhetes aéreos por meio do resgate de pontos.
2.2 Companhia Aérea LAN
A LAN é umas das empresas aéreas líderes na América Latina para transporte de passageiros e de carga. A companhia e suas subsidiárias atendem a mais de 70 destinos ao redor do mundo devido a sua extensa malha que oferece conectividade em toda a América Latina e conecta esta região com a América do Norte, Europa e com o Pacífico Sul, além de servir outros 70 destinos internacionais através de suas alianças.
Atualmente, a companhia opera com uma das frotas mais modernas e mais jovens do mundo, o que demonstra maior eficiência e uma significativa redução nas emissões de CO2, refletindo o comprometimento com a proteção ambiental. A LAN contando com padrões de qualidade de classe mundial permitiram que a empresa conquistasse sua participação na Oneworld, uma aliança global de companhias aéreas líderes.
3. MISSÃO VALORES E VISÃO
As empresas possuem valores, visão, missão diferente, pois essas ferramentas de empresas implicam na verdade e no sentimento que cada uma individualmente quer passar para o público que atinge bem como acionistas e comunidade. Refletem aquilo que a empresa se preocupa e busca para a sua existência. Porem, em situações como fusões, aquisições ou entrada de investidores nos grupos, é importante que essas alianças sejam feitas entre empresas que dêem importância a valores.“Trabalhar com o espírito de servir faz as pessoas mais felizes”, é a visão da TAM, tem como missão ser a companhia aérea preferida das pessoas, com alegria, criatividade, respeito e responsabilidade. A LAN em sua companhia aérea tem valores claros como a segurança tendo prioridade máxima estruturar as operações e manutenção de tal maneira que a segurança é prioridade em todos os vôos.
Visando a qualidade, e pretendendo mantê-la de acordo com o que a empresa propõe, as instalações de manutenção da empresa estão certificadas por autoridades da aviação civil, com procedimentos de vôo e manutenção certificados pelos padrões ISO 9001.
Em relação ao transporte de passageiros, a LAN Airlines tem metas para alcançar um desempenho de alta qualidade e pontualidade. Para brindar serviços de primeira linha a bordo, para contar com preços irresistíveis, convenientes e de um rápido registro de bagagem, assim como também primar o conforto próprio de uma frota moderna. Bem como, a TAM que trabalha com ferramentas de performance, que orienta o desempenho organizacional, traçando metas e estratégias para a melhoria contínua dos serviços.
4. O AMBIENTE EXTERNO
4.1 Movimentos de Fusões e Aquisições
As aquisições foram uma estratégia popular entre as firmas americanas durante muitos anos, acreditando alguns que a estratégia desempenhou papel fundamental na reestruturação dos negócios durante as décadas de 80 e 90.
Uma fusão é uma estratégia através da qual duas firmas concordam em integrar suas operações, pois observam que têm recursos e capacidades que, juntas, podem criar uma vantagem competitiva mais forte. Essa é uma tendência, principalmente caso as empresas tenham o objetivo de atuar no mercado externo. Assim como as companhias estrangeiras, as brasileiras estão percebendo que, para competir bem fora do país, a fusão é a maneira mais rápida de ganhar em escala de mercado.
No setor de aviação, ao longo dos anos muitas empresas se uniram, devido às sucessivas crises financeiras e problemas que conseguiram levar gigantes da aviação a quebrar. Os momentos de fusões nas companhias aéreas podem ser analisados segundo os quadros abaixo na figura 01:
4.2 Análise do Ambiente – 5 forças de Porter
As variáveis que gera impacto tanto na dinâmica dos mercados nos quais a empresa está inserida, quanto às relacionadas aos aspectos internos da organização, devem ser cuidadosamente identificadas, monitoradas, e ser levadas em consideração quando da modelagem de estratégias adotados pelas empresas. As cinco forças de Porter será uma ferramenta estratégica que apresentará as variáveis competitivas que devem ser levados em consideração no mercado de aviação em que a TAM e a LAN estão inseridas.
A variável, análise da concorrência faz parte do estudo do ambiente que envolve cada uma das empresas com as quais ela concorre diretamente. Em todos os setores, é importante que a análise dos concorrentes seja conduzida por aquela que concorrem em determinado segmento, em que apenas algumas empresas possuem capacidades praticamente iguais. Em relação a TAM a principal concorrente é a GOL que detêm 39% de participação no mercado brasileiro, ocupando assim, a segunda posição no setor. Com a fusão, a TAM pretende expandir a pequena vantagem em relação a GOL que é de 3,61% apenas.
A aviação é um mercado aquecido em que nos últimos anos a ação de novos entrantes geram perdas atuação no mercado por parte de algumas empresas. No ano de 2009 a Azul, WebJet e Avianca somavam 11,1% do mercado doméstico. Hoje, as três juntas possuem 14,57% de participação, que significa o avanço de 31% em um ano. Os preços baixos praticados em alguns trechos é um fator de ameaça.
A Gol investe na abertura das lojas Voe Fácil para a venda de passagens para a classe C, pois trata-se de um modelo de baixo custo, com cerca de três atendentes, e com um potencial de retorno alto. A empresa aérea Azul além de ter preços mais competitivos para São Paulo, através de Campinas, oferece o transporte gratuito (Campinas-São Paulo e São Paulo-Campinas), enquanto a Webjet inaugurou vôos para São Paulo através de Ribeirão Preto com passagens promocionais a R$ 9 reais. Nesse contexto, essas ações geram ameaças de produtos substitutos e mais atraentes para o público consumidor.
Os consumidores atualmente possuindo mais opções devido à forte concorrência das diversas empresas no mercado aproveitam as inúmeras promoções presentes no setor, pois, quando elas são criadas por uma companhia, imediatamente as outras companhias estão tendo que responder ao ataque com mais promoções ainda, aumentando assim o poder de barganha dos clientes.Em um mercado competitivo e aquecido, fornecedores de matérias-primas, componentes e serviços para as empresas pode ser uma fonte de poder. Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a empresa, ou por exemplo, cobrar preços excessivamente elevados para recursos únicos. Em uma fusão a concorrencia entre fornecedores e as opções são ampliadas, reduzindo custos de compra, pois os mesmos lutarão para apresentar produtos melhores, inovadores e de preços mais competitivos para atender ambas companhias e permanecer na preferência do atendimento.
5. AMBIENTE INTERNO
5.1 Impacto da Comunicação da Fusão
A fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN deu origem a maior empresa aérea da América Latina e representou um dos maiores negócios do ano bem como a maior empresa aérea privada negociada em bolsa do mundo.
Negócios desse porte costumam tumultuar o mercado financeiro, não apenas pelos expressivos valores envolvidos, mas também porque as duas empresas envolvidas possuem ações negociadas na bolsa de valores. A comunicação sobre a fusão gerou, não por acaso, os papéis da TAM apresentaram uma movimentação incomum no dia em que a transação foi divulgada.
Do início do ano de 2010, até a véspera do anúncio, a negociação das ações preferenciais da TAM foi em média à ordem de um milhão, representando um giro de R$ 32 milhões. No dia da comunicação da fusão, o giro financeiro subiu oito vezes, chegando em R$ 265 milhões. No pregão seguinte o giro avançou novamente, alcançando R$ 610 milhões, sendo 18 vezes mais do que a média, ver figura 02.
5.2 Direcionamento Estratégico da Fusão
Após toda uma comunicação especulativa, estratégica, envolvendo operações que geraram ganhos expressivos para os investidores que se anteciparam a notícia oficial da fusão, a empresa TAM e a chilena LAN oficializaram a transação para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regulando os termos e condições para da combinação das atividades de ambas as companhias.A nova empresa resultante da fusão será um holding denominado de Latam Airlines, que comandará as duas empresas e contará com vôos para mais de 115 destinos em mais de 20 países, com uma frota combinada de 229 aviões, além de 40 mil funcionários. Criando o maior conglomerado de aviação da América do Sul e o 15º do setor no mundo com receita anual de US$ 8,6 bilhões.
A composição acionária da nova empresa foi estrategicamente montada de forma a não ferir a lei brasileira que atualmente permite apenas 20% de capital estrangeiro em empresas aéreas nacionais. Dessa forma, os acionistas controladores da LAN mantêm o controle da empresa chilena e que as partes equivalentes na TAM também mantêm a titularidade de 80% do capital votante da companhia, além de uma participação do novo sócio chileno. Ou seja, a Latam terá 100% das ações preferenciais (sem direito a voto) do grupo brasileiro, mas apenas 20% das ações ordinárias. Caso a legislação mude, ampliando para 49% o teto fixado ao capital internacional, os responsáveis pela TAM se comprometem a vender sua participação até essa cota máxima.
Apesar de as duas companhias aéreas seguirem existindo como firmas autônomas, nenhuma delas continuará a ser listada em bolsas. A Latam participará do mercado acionário de Nova Iorque e Santiago. A empresa fundada por Rolim Amaro, porém, deixará de existir na Bolsa de São Paulo, que não negocia papéis diretos de empreendimentos sediados em outro país. Sua presença ocorrerá apenas sob a forma de BDRs (certificados de depósitos) emitidos pelo holding, que substituirão as ações preferenciais e serão comercializados no Chile ou nos Estados Unidos.
5.3 Alinhamento da Estrutura após a Fusão
A fusão gerou o combinado de que a família Cueto – controladora da empresa chilena – ficará com uma fatia de 24% da Latam e os Amaro, comandantes da companhia brasileira, terá 13,5%, tornando o negócio atraente para os chilenos tendo eles o poder de veto nas decisões mais importantes da TAM.
Para que a companhia chilena estivesse entre as grandes companhias, a fusão com o Brasil foi fundamental, pois o mesmo concentra metade dos vôos nessa região. Aproveitando o momento em que as ações da LAN valiam mais do que as da TAM, assumindo assim, a liderança.
A nova companhia vai levar o nome Latam, porém as duas marcas devem ser mantidas, não criando uma terceira marca, Os aviões e todas suas expressões permanecerão como se não houvesse fusão alguma: sempre LAN ou TAM, com os mesmos posicionamentos e as sedes das empresas em Santiago e São Paulo também serão mantidas.
5.4 Desdobramento de Crescimento
A TAM e LAN irão gerar sinergias anuais de aproximadamente 400 milhões de dólares. Parte desse montante será capturada em proporções iguais entre alinhamento das malhas de passageiros, crescimento da malha de transporte de carga e redução de custo. A organização espera implementar aproximadamente um terço de todas as sinergias em um ano a partir da conclusão da transação e terminar de implementar todas as sinergias ao final do terceiro ano. As duas companhias já teriam hoje mais de 200 pedidos de aeronaves. Ver figura 03.
Segundo o CEO da TAM, Marco Bologna, “A consolidação das nossas forçar e malhas complementares trará grandes benefícios para os nossos clientes, funcionários, acionistas e para a América Latina. Juntas, LAM e TAM oferecerão novos destinos para onde nenhuma das companhias poderia voar individualmente.” E nesse contexto, os passageiros terão ainda, a oportunidade de acumular pontos nos programas de fidelidade, a partir do momento que serão unificados.
Clientes de carga teriam acesso a mais abrangente malha cargueira da América Latina – com mais capacidade, freqüências e destinos do que qualquer outra empresa aérea. As companhias aéreas trabalhariam rapidamente para garantir que os clientes pudessem agendar despachar e rastrear suas cargas de maneira facilitada através de toda a malha expandida.
6. CICLO DE VIDA
As empresas em sua vida mantêm ciclos de altos e baixos, momentos de lançamento de produtos e serviços, e pela oscilação do mercado e do cenário, as mesmas sofrem crescimento, chegam ao nível de maturação e se não estiverem bem alinhadas com a realidade de concorrências, mudanças de mercado e marketing, podem sofrer com declínios ou não.
A TAM teve seu inicio na Táxi Aéreo Marília que surgiu em 1961, a partir da união de dez jovens pilotos de monomotores. Na época, eles faziam o transporte de cargas e de passageiros entre o Paraná e os Estados de São Paulo e do Mato Grosso. Após seis anos, o grupo é comprado pelo empresário Orlando Ometto, tem a sua sede mudada para São Paulo e também muda o seu perfil ao começar a transportar apenas malotes.
Em 1971, o comandante Rolim Amaro, que já havia trabalhado na companhia em seus primeiros anos de funcionamento, é convidado por Orlando Ometto para ser sócio minoritário da empresa, com 33% das ações. No ano seguinte, o piloto adquire metade das ações da TAM e assume a direção da empresa. O ano de 1976 marca o surgimento da TAM - Transportes Aéreos Regionais, que dá origem à empresa conhecida hoje como TAM Linhas Aéreas.
A TAM começa em 2000 uma ofensiva fase de crescimento, porém foi uma década que como em outras partes do mundo, o mercado brasileiro sofre os efeitos da retração econômica. No entanto, a TAM cresce 31% nesse período, transportando mais de 13 milhões de passageiros e elevando o faturamento para praticamente R$ 3 bilhões no ano.
Em2001, a empresa incorpora mais 17 aeronaves, transportando milhões de pessoas.
Em
Em 2003 a TAM remaneja sua malha aérea, reestrutura-se internamente e dá início ao compartilhamento de vôos com a Varig. A empresa lança o e-TAM Auto-Atendimento nos principais aeroportos do país, um equipamento que permite aos passageiros fazer o seu check-in em apenas 10 segundos. A companhia fecha o ano com lucro de R$ 174 milhões, o maior de sua história.
A TAM mantém a liderança em 2005 do mercado doméstico de aviação com média de 43,5% de market share, crescimento de 7,7 p.p. ante o ano anterior. No internacional, a evolução foi de 4,4 p.p., fechando o período com 18,9% de participação no mercado.
A TAM continua crescendo em numero de vôos e passageiros, mantendo um market share em torno de 45%, mas o cenário atual conta com diversas outras empresas atuando competitivamente. Na estratégia de continuidade da empresa, a TAM tem na fusão com a LAN uma tomada de fôlego para se manter ainda forte, sem perder o mercado.
E nesse contexto historio de vida da aviação de uma das mais importantes companhias aéreas, percebe-se que o ciclo de vida das empresas traz momentos de expansão, de novidades e para continuar angariando bons resultados e mantendo a qualidade dos serviços, a fusão entre TAM e LAN se faz importante até mesmo para dar maior poder de pressionar a concorrência trazendo mais competitividade para o segmento.
7. GOVERNANÇA CORPORATIVA
Os acionistas controladores de ambas as empresas concordaram com a criação de um modelo de governança único que gerenciará todas as decisões estratégicas relacionadas à coordenação e alinhamento de atividades dos holdings do grupo LATAM. Mauricio Rolim Amaro, atual vice-presidente do Conselho de Administração da TAM, será o presidente do Conselho da LATAM e Enrique Cueto, atual CEO da LAN, será o CEO da LATAM.
Dentro do grupo, Maria Claudia Amaro, atual presidente do Conselho de Administração da TAM, será presidente do Conselho da TAM sob a nova estrutura. Marco Bologna, atual CEO da TAM S. A. será o CEO da TAM. Líbano Barroso, atual presidente da TAM Linhas Aéreas permanecerá nesta posição. Ignácio Cueto atual presidente/COO da LAN, será o CEO da LAN.
8. CONCLUSÃO
Após pesquisa e análise sobre o tema, conclui-se que as fusões são tendências globais do mercado de aviação, com a união de empresas para juntar forças e recuperar perdas registradas por crises e dificuldades financeiras.
A fusão LAN-TAM certamente aumentará o poder de mercado de atuação da empresa continental, TAM, que apresenta ótimas condições para competir no mercado internacional, podendo proporcionar um maior desenvolvimento econômico e tecnológico para o país no segmento.
A união aumenta o poder de malha de transporte, beneficiando em longo prazo os clientes, pois o fôlego financeiro para atender a demanda crescente do mercado de aviação local, atenderá o país tratando-se do turismo, principalmente as Olimpíadas em 2012 e a Copa do mundo em 2014 e vai melhorar a concorrência das empresas brasileiras no exterior, angariando divisas em moeda estrangeira.
Enfim, ressalta-se que a fusão aqui analisada é um reflexo, de um caso de empreendedorismo corporativo de sucesso. Que pretendem beneficiar, clientes, analistas, acionistas e acirrar a competitividade do setor, que mantém um crescimento estimado em aumentar nos próximos anos, aumentando concomitantemente os investimentos.
REFERÊNCIAS
H. Michael A. Administração Estratégica. Ed: Thomson, 2008.
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